A gestão de projetos é uma disciplina, uma arte, multidisciplinar, praticada em circunstâncias desafiantes, por vezes em ambientes hostis, que se pode considerar ser uma arma competitiva, assim as organizações interpretem bem a importância dos projetos que lançam e querem concretizar.
É fundamental que, em primeira instância, para qualquer projeto se reúnam as condições necessárias, ainda que não suficientes, para o seu sucesso: pessoas em primeiro lugar, recursos que garantam a expertise necessária para a execução do projeto, definição muito clara do objetivo, prazos realizáveis, meios financeiros adequados e por fim, um efetivo compromisso e intervenção da alta direção (a administração se quisermos) para com determinado projeto.
Este enquadramento organizacional de alto nível é complementado em segunda instância por conhecimento intrínseco, especializado se quisermos, da disciplina, da arte, de gestão e de projetos. Há muito que se percebeu que a vantagem competitiva que um bom projeto pode trazer justificava abordagens cada vez mais finas à gestão de projetos. O PMI, Projet Management Institute desenvolve uma abordagem sistemática, de boas práticas e áreas de conhecimento de projetos, através da publicação de um conjunto de standards, dos quais o mais conhecido é o PMBOK Guide (a Guide to the Project Management Body of Knowledge ).
Os processos e metodologias desenvolvidos são os padrões que todo o gestor de projetos deve conhecer.
Estas ferramentas são essenciais, mas prevalece pelo menos ainda mais um aspeto que é determinante: se o gestor de projetos não souber lidar com pessoas, dificilmente terá sucesso continuado. O gestor de projetos (e o sponsor de projeto) tem um papel determinante neste domínio de liderança de equipa.
A gestão de projetos é mais do que uma disciplina técnica, envolve relações pessoais e de trabalho com indivíduos de perfis distintos, com diferentes expectativas e ambições…muitas vezes em ambientes difíceis. O gestor de projetos gere pessoas, não atividades.
Com o compromisso top down da alta direção, com as condições de conhecimento técnico alinhadas, com as melhores práticas e se a liderança for a adequada, temos um quadro favorável para o sucesso de um projeto.
A gestão de projetos é difícil, mas é também uma forma excelente de aprender rapidamente. E o gestor de projetos tem ainda uma vantagem – não lhe falta ocupação ou emprego porque há sempre um projeto para realizar em algum lugar!
Saiba mais sobre o tema com o nosso Master à Distância Gestão de Projetos, que decorre de 16 a 27 de setembro de 2024 das 09h00 às 12h00 por um investimento de 650,00€ +IVA.
- Publicado por Dr. João Machado Dos Santos - Coordenador, Formador e Consultor na área de Banca e Gestão de Projetos
- Publicado por Dr. João Machado Dos Santos - Coordenador, Formador e Consultor na área de Banca e Gestão de Projetos
Habilitações
Licenciado em Economia/Gestão pela Faculdade de Economia do Porto, com conclusão em 1987.
Participação em várias formações de âmbito específico – Fiscalidade, Marketing, Liderança, entre outras, para além de seminários e convenções. Como Orador ou Participante.
Participação em várias formações de âmbito específico – Fiscalidade, Marketing, Liderança, entre outras, para além de seminários e convenções. Como Orador ou Participante.
Resumo de Competências
Gestão e condução de projetos com elevado grau de complexidade, quer técnico quer funcional, envolvendo equipas multidisciplinares. Alguns exemplos:
(i) Implementação de novas linhas de negócio: cartões de crédito;
(ii) Implementação de novo sistema de front-office em bancos;
(iii) Reenquadramento de Fundo de Pensões;
(iv) Substituição aplicativos de contabilidade;
(v) Projetos de Rebranding integral;
(vi) Fusões e aquisições.
(i) Implementação de novas linhas de negócio: cartões de crédito;
(ii) Implementação de novo sistema de front-office em bancos;
(iii) Reenquadramento de Fundo de Pensões;
(iv) Substituição aplicativos de contabilidade;
(v) Projetos de Rebranding integral;
(vi) Fusões e aquisições.
Consultoria e formação: consultoria de gestão, mercados financeiros, organização, banca e serviços financeiros, auditoria e compliance.
Milhares de horas concretizadas como formador e orador convidado em seminários.
Gestão de recursos humanos: gestão da mudança; carreiras, formação, team building;
Gestão orientada para a racionalização de custos.
Gestão por objetivos.
Capacidade de liderança.
Pragmatismo
Forte capacidade para trabalho em equipa.
Resiliência.
Percurso Profissional
Atualmente: Formador em colaboração com a High Skills; Cconsultor independente
De 2006 a 2012: Administrador Executivo do Banif SA. Pelouros assumidos durante o período: Informática; Recursos Humanos; Organização e Qualidade; Crédito Imobiliário, Crédito ao Consumo; Meios de Pagamento (Cartões de débito e de crédito); Executivo de Operações; Rede comercial de particulares. Ainda durante o período referenciado, de 2006 a 2012, Presidente da Comissão Executiva da Banifserv ACE,; administrador não Executivo da SIBS, administrador não Executivo da Banif Açor Pensões, SA, entidade gestora de fundos de pensões.
De 1997 a 2006: Diretor Geral do BCA em representação da Administração do Banif, responsável direto por toda a atividade
De 1995 a 1997: Diretor Geral da Mundileasing SA e Director Geral da Mundire
De 1992 a 1994: Diretor Regional da Mundiileasing e diretor regional da Mundicre
De 1990 a 1992: Director Comecial da CISF SA. (Sociedade de Locação Financeira)
De 1987 a 1989: Técnico de operações e diretor financeiro da Lusoleasing SA
De 1982 a 1987: Técnico Tributário na Direcção Geral de Contribuições e Impostos.
Para mais informações do nosso Calendário de Formação a Distância,clique aqui.
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